Ela não sabe ao certo em que momento se apaixonou. Talvez tenha sido logo após a primeira foto, ou quem sabe entre crônicas e e-mails, chopes e risadas, confidências e desabafos, blues e jazz, fantasia e realidade. O futuro a Deus pertence, porém faz planos, mas daí vem a vida e se
encarrega de lembrá-la da sua história organizada, onde champanhe só
explode em festa e chantilly é creme para morangos, nunca para pessoas.
Pela estrada muitos obstáculos a transpor, o peito em constante
sobressalto com medo do que virá e pavor de deixar passar o que vier. Ai! Quem dera que o tempo fosse só em verbo. Passado, presente e futuro conjugados certinhos com base na regra. Anda desregrada, sonhando demais, escrevendo de menos, pois agora o que de verdade necessita é viver, deixar de lado a imaginação e tornar cada pedaço desse devaneio em realidade.
Vontade de apalpar nuvens e lamber umbigos com chantilly. Estar com seu novo amor na mesa de jantar sem cara de bode e suspiros de dar dó. Se ainda fosse ré! Virar essa página do pretérito imperfeito. Esquecer a superabundância de dióxido de carbono na estratosfera que
fizeram a ações despencarem na Ásia e refletiram em sua alcova tropical.
Esquecer o Obama, o Osama, o drama.
Contarem juntos as estrelas nas conversas silenciosas ao luar. Sentir-se gostosa, purificada, puta, santa, namorada. Respirar o oxigênio guardado para os verdadeiros amantes. Subitamente emudece. Sente-se ao mesmo tempo uma tola adolescente perante a primeira paixão e uma mulher madura com o temor que a vivência traz. "Só eu sei as esquinas por que passei ". Ela avisa ao Djavan que também sabe.
E se for só bonito quando visto dessa forma poética onde não tem infecção, colesterol alto, contas a pagar? Depois como refazer o que foi desfeito? Costurar com fé as sobras, emendar os rasgos, os restos de sonhos, juntar seus pedaços, inventar outro coração, tentar uma trama nova ou aprender a bastar-se? So-zi-nha! Antes só do que mal acompanhada! Ditadinho filho da mãe. Quem segura essa de solidão?
Porra o amor é muito lindo, mas porque tem sempre que ser tão difícil? Finalmente descobriu qual era a pedra no caminho do Drummond.
encarrega de lembrá-la da sua história organizada, onde champanhe só
explode em festa e chantilly é creme para morangos, nunca para pessoas.
Pela estrada muitos obstáculos a transpor, o peito em constante
sobressalto com medo do que virá e pavor de deixar passar o que vier. Ai! Quem dera que o tempo fosse só em verbo. Passado, presente e futuro conjugados certinhos com base na regra. Anda desregrada, sonhando demais, escrevendo de menos, pois agora o que de verdade necessita é viver, deixar de lado a imaginação e tornar cada pedaço desse devaneio em realidade.
Vontade de apalpar nuvens e lamber umbigos com chantilly. Estar com seu novo amor na mesa de jantar sem cara de bode e suspiros de dar dó. Se ainda fosse ré! Virar essa página do pretérito imperfeito. Esquecer a superabundância de dióxido de carbono na estratosfera que
fizeram a ações despencarem na Ásia e refletiram em sua alcova tropical.
Esquecer o Obama, o Osama, o drama.
Contarem juntos as estrelas nas conversas silenciosas ao luar. Sentir-se gostosa, purificada, puta, santa, namorada. Respirar o oxigênio guardado para os verdadeiros amantes. Subitamente emudece. Sente-se ao mesmo tempo uma tola adolescente perante a primeira paixão e uma mulher madura com o temor que a vivência traz. "Só eu sei as esquinas por que passei ". Ela avisa ao Djavan que também sabe.
E se for só bonito quando visto dessa forma poética onde não tem infecção, colesterol alto, contas a pagar? Depois como refazer o que foi desfeito? Costurar com fé as sobras, emendar os rasgos, os restos de sonhos, juntar seus pedaços, inventar outro coração, tentar uma trama nova ou aprender a bastar-se? So-zi-nha! Antes só do que mal acompanhada! Ditadinho filho da mãe. Quem segura essa de solidão?
Porra o amor é muito lindo, mas porque tem sempre que ser tão difícil? Finalmente descobriu qual era a pedra no caminho do Drummond.
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