sábado, 16 de outubro de 2010
Seu amor não é correspondido? Pare de tentar encontrar os motivos...
E por que será que ainda assim, sendo tão recorrente e fazendo parte da história de bilhões de seres humanos, continua sendo tão difícil lidar com o fato de que o outro não está a fim de continuar ou sequer de começar um relacionamento com a gente?
O fato é que aprender a lidar com a frustração da não correspondência de qualquer sentimento, especialmente dos mais intensos e profundos, é uma das mais duras e importantes lições de todos nós!
A começar pela capacidade de compreender que a razão de o outro não gostar de você da mesma forma que você gosta dele não tem a ver com quem você é exatamente. Ou seja, você certamente é alguém com qualidades suficientes para ser amado, entretanto, isso não é garantia para que a química de um encontro dê certo.
Quando falamos de amor, desejo e vontade, temos de considerar que sempre existe mais de uma parte envolvida. É a máxima do dito popular que avisa que “quando um não quer, dois não brigam” ou não se amam, como é o nosso caso. Mas os motivos pelos quais uma pessoa não corresponde o seu amor estão longe de ser passíveis de explicação lógica.
Amamos e não amamos por motivos inefáveis, que não estão ao alcance das palavras ou da inteligência racional. Talvez isso explique por que, algumas vezes, amamos aquela pessoa não aprovadas pela maioria de nossos amigos e familiares. Ou por que, noutras vezes, não conseguimos amar aquela que todos dizem ser a ideal para nós, a perfeita.
Esta é a prova de que ficar se consumindo na tentativa de compreender, logicamente, por que o outro não está correspondendo nosso amor é inútil, ineficiente e só nos faz doer mais ainda. Esta é a prova, sobretudo, de que não ser amado por determinada pessoa não é um veredito, não é uma sentença, não é o fim.
Talvez, muito pelo contrário, seja apenas o começo. Seja a nossa grande chance de descobrir uma alternativa melhor. Sim, porque não prevemos o futuro. Não sabemos o que virá. E por isso mesmo deveríamos confiar um pouco mais no fluxo do Universo.
Certamente já aconteceu com você de considerar um acontecimento péssimo, desastroso e, depois de alguns dias ou meses, ter se dado conta de que algo muito lindo, maravilhoso e imperdível só aconteceu porque havia o espaço deixado pelo que havia considerado um “desastre”.
Enfim, não ser correspondido hoje é ruim, eu sei. Dói. E por isso mesmo, sugiro que você chore, esperneie, desabafe e faça o que for possível, dentro das opções saudáveis, de preferência, para esgotar sua frustração e se sentir melhor. Porém, não se destrua, não se acabe e não tome as circunstâncias como determinantes de sua infelicidade.
Permita-se viver um dia de cada vez, apostando que cada noite que chega significa que você está mais distante da tristeza e mais perto de uma nova alegria. Permita-se acreditar que o sol voltará a brilhar em seu coração mais cedo do que você imagina... E siga o fluxo da existência.
E assim, certo de que ser correspondido é tão possível quanto não ser, e que essa é uma verdade que vale para todas as pessoas deste planeta – até mesmo para aquelas consideradas as mais lindas e sensuais – levante-se, lave esse rosto, vista-se como se fosse celebrar e faça um brinde a si mesmo, ao amor e ao melhor que está por vir!
quarta-feira, 28 de julho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
Cinco tipos básicos de homens
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Twitter terá corretor ortográfico para celebridades
O Twitter tomou essa decisão depois que algumas celebridades resolveram fechar seus perfis por causa de erros. No início do ano passado, Xuxa resolveu não twitar mais por causa dos erros de sua filha, Sasha. A menina escreveu a palavra cena com "s" e foi atacada no serviço de microblogs. A nova ferramenta reconhece os erros assim que eles são digitados e os corrige automaticamente. "Tenho certeza de que muitas celebridades ficam intimidadas. Agora, elas já sabem: o Twitter será para todos", disse Schulmann.
As celebridades adoraram a ideia. "É legal ter um corretor, mas isso não vai manchar a tela do micro quando a gente passar para corrigir?", perguntou uma dançarina de axé.
PS: Esta notícia é fictícia e tem caráter meramente humorístico.
13 coisas que você não sabe sobre Dilma
O alvoroço causado pelo presidente Lula, que comparou Dilma a Mandela não faz sentido. Na verdade, Lula foi modesto. Existem vários fatos sobre Dilma que o presidente poderia ter revelado. Aí vão eles:
1) Dilma foi o primeiro bebê Johnson
2) Quando Neil Armstrong chegou à lua Dilma estava lá para recebê-lo
3) Deus criou o mundo em seis dias. No sétimo, Dilma deu uma retocada
4) Dilma ensinou Michael jackson a dançar
5) Liza Minelli teve aulas de canto com Dilma
6) Dilma faltou a uma reunião com João Gilberto, Tim Maia e Rubem Fonseca
7) Che Guevara usava uma camiseta com Dilma estampada
8) Einstein estava confuso. Dilma lhe disse: calma, tudo é relativo
9) Chuck Norris tem medo de Dilma
1o) Buda tinha uma pequena estatua de Dilma em casa
11) Dilma esconde o quarto segredo de Fátima.
12) Dilma venceu Usain Bolt nos cem metros rasos. Pulando numa perna só.
13) Dilma recusou uma cantada de José Mayer.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Rihanna expõe dramas pessoais em disco com sabor de superação
Conflitos emocionais vividos pela cantora são narrados através de composições tocantes e bem arranjadas que a conduzem para uma seara do pop mais espinhosa do que bubblegum; Rated R traz participações de Slash, will.i.am e Young Jeezy
Não precisa ser gênio para escutar ao apanhado de canções em Rated R, o quarto álbum da cantora barbadiana, para sacar o quadro. Este é o primeiro trabalho pretensamente mais "sério" ou maduro da menina, um auto-exame ultra-pessoal movido pela necessidade de superação.
Dizem que o repertório do novo trabalho da artista pop começou a ser composto assim que ela se recuperou da brutalidade cometida contra ela por seu então namorado, Chris Brown, após a noite do último Grammy. Natural, então, que este seja o sabor do álbum como um todo, que, absorvendo uma emoção franca e sincera da artista, coloca lá no alto o resultado final da produção.
Desde 2005, quando apareceu com o single "Pon The Replay", Rihanna vem impressionando com a elasticidade das notas que saem de seu gogó e o tino para atribuir charme a faixas como "Umbrella" e "Don't Stop The Music". A essas qualidades, soma-se agora o fato de que Rihanna tem algo a dizer, para além dos refrões banais, e, por isso mesmo, fica claro que ela se dedicou muito mais às gravações, entregando ao ouvinte uma obra rica em melodias vocais e o passeio por diferentes vibes do pop mainstream.
Com produção esmerada nos padrões que ainda são herança típica da estética cabível às FMs, pelas mãos de The-Dream, Trichy Stewart, Stargate e The Y's, Rihanna não foge muito aos clichês do gênero e o drama de Rated R, por sua vez, não a coloca como a primeira popstar em ascensão a tentar comover o mundo com conflitos pessoais. Mas da maneira confusa e vulnerável com que ela se expõe, arrependimento, tristeza e toda a gama de sentimentos que ela procura esquadrinhar acabam vertendo em canções agradáveis de escutar.
Os destaques vão para a crescente "Fire Bomb", a climática balada triste "Cold Case Love", co-escrita com Justin Timberlake, o primeiro single "Russian Roulette", um dos melhores momentos do disco, "Rock Star 101", que tem participação do Slash, e a melosa e intensa "The Last Song", onde a voz de Rihanna ganha maior destaque em relação ao instrumental contido, mas bem arranjado.
TRACKLIST
1. Mad House
2. Wait Your Turn
3. Hard featuring Jeezy
4. Stupid In Love
5. ROCKSTAR 101 featuring Slash
6. Russian Roulette
7. Fire Bomb
8. Rude Boy
9. Photographs featuring will.i.am
10. G4L
11. Te Amo
12. Cold Case Love
13. The Last Song
terça-feira, 20 de abril de 2010
Lady Gaga traz os monstros de sua vida para a música
A nova edição de Monster, disco que arrebatou 4 milhões em vendas ao redor do mundo, ganha reedição caprichada com duas opções de capa e oito faixas inéditas, que falam de sexo, amor, álcool, morte e solidão - os referidos monstros sugeridos pelo título do álbum.
The Fame Monster, novo CD da cantora freak-pop Lady Gaga, trata-se de uma compilação musical do seu primeiro trabalho acrescido de oito musicas inéditas. Suas influências pop-retrô e sua fórmula de sucesso continuam dando o tom às novas faixas. Garantindo, assim, pelo menos mais seis meses de hits e polêmicas. Aqui, uma verdadeira mistura de ritmos cria vários climas diferentes, mas sempre mantendo a linha amor-escrachado-dançante para revelar, como ela mesma diz, "os monstros da minha vida".
A abertura fica por conta da música mais tocada das últimas semanas, o single "Bad Romance", produzido por Red One, Teddy Riley, Rodney Jerkins, Ron Fair e Fernando Garibay. O clima de catástrofe amorosa não termina por aí - em seguida vem a divertida "Alejandro", em que toda uma atmosfera latin lover é muito bem construída enquanto ela diz que quer "apenas fumar seu cigarro e sair".
"Monster", a terceira faixa, vem com tudo o que um sucesso da Lady Gaga costuma trazer, então se preparem que vocês ainda vão ouvir muito essa música por aí. Em "Telephone", deparamo-nos com a tão comentada parceria ao lado de Beyoncé. As duas conseguem firmar bem suas identidades musicais, mas mesmo com toda força expressa pelas atuais musas pop, esta fica longe de ser a melhor faixa do lançamento.
De modo geral, o trabalho vem a público sob produção meticulosa em estúdio, pronto para dar o play e agitar todas as pistas de dança, ficando acima da média das re-edits feitas por DJs. As músicas descrevem a madrugada de uma diva apaixonada, indo desde o início da noite que começa com uma masturbação (!) em "So Happy I Could Die", passando por "Dance in the Dark", uma balada cheia de dramas, até desembocar na ressaca física e mental cheia de lágrimas de "Speechless". Lady Gaga deixa claro neste álbum que sabe se articular musicalmente, e não só performaticamente.
Em The Fame Monster, quem não gostava da cantora, provavelmente vai continuar não gostando. Quem já gostava, terá todos os motivos para mantê-la no topo, mas quem esperava novidades, bem... Não foi dessa vez. Mesmo assim, fica a indicação de um ótimo CD, autêntico e pop.
TRACKLIST
Disco 1:
1. Bad Romance
2. Alejandro
3. Monster
4. So Happy I Could Die
5. Speechless
6. Dance in the Dark
7. Telephone
8. Teeth
Disco 2:
1. Just Dance" featuring Colby O'Donis
2. LoveGame
3. Paparazzi
4. Poker Face
5. Eh, Eh (Nothing Else I Can Say)
6. Beautiful, Dirty, Rich
7. The Fame
8. Money Honey
9. Starstruck featuring Space Cowboy and Flo Rida
10. Boys Boys Boys
11. Paper Gangsta
12. Brown Eyes
13. I Like It Rough
14. Summerboy
15. Disco Heaven (international bonus track)
16. Again Again (U.K. bonus track)
17. Retro, Dance, Freak (Japanese bonus track)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Frases de 2009
Michael Jackson - "This is it" - Michael Jackson, ao dizer “This is it” (“Isso é tudo”, em português) e nomear sua última turnê com a mesma frase, parece até que o “Rei do Pop” fez uma despedida e sabia que ia embarcar dessa para uma melhor. Será?
Carolina Dieckmann - “Ser 'gente como a gente' vai muito além de ter celulites... Mas pra ser como eu, é preciso ter um bom coração, e isso muita gente não tem!” Ela foi vítima de comentários maldosos a respeito das “indesejadas”, ao sair emdefesa das mulheres e suas inseparáveis celulites.
Fabiana Karla - "Não sou gostosa como a Preta Gil, brinco dizendo que sou uma mulher sabão de coco: quadradinha e cheirosa" . Sempre bem-humorada e brincalhona.
Fernanda Young -“Espero que muita gente se masturbe” - Como sempre direta e polêmica, na coletiva de imprensa de sua “Playboy”. (Essa eu vou ter que comentar... Será que ela se acha "excitante???)
Ney Matogrosso - "As pessoas da minha idade, a maioria delas, estão com a chuteirinha pendurada, sentadas diante da TV, de pijaminha. Eu não estou e não vou estar. Não estou falando de artistas, e sim de uma maneira geral" - Ney tem hoje com 68 anos.
Lady GaGa - "Minha linda vagina está muito ofendida. Eu não, mas sim minha vagina. Ela está ofendida". Depois de ser questionada se era hermafrodita.
Gugu Liberato - "Só aqui no 'Domingo Legal' você vê o Blue Man" - Foi para a Record, e logo na sua estreia não conseguiu esquecer o antigo emprego.
Maisa Silva -“É peruca! Ele usa peruca!” - Ela pode até ser pequena, mas conseguiu deixar o SBT de pernas pro ar em 2009. No quadro “Pergunte para Maísa”, Silvio Santos apostou no carisma da menininha e acabou se tornando vitima das peripécias da garota. Todo domingo Maísa aprontava uma com “patrão” até que um dia a pequena soltou a pérola das pérolas. Há anos especula-se que Silvio Santos é careca. Nada foi confirmado, mas a reação da menina ao observar a cabeleira do apresentador poupa qualquer tipo de esclarecimento.
Sasha - ”Tenho que ir vou fazer uma 'sena' com a cobra” - A filha de Xuxa Meneghel, foi alvo de duras criticas ao escrever a palavra “cena” com a letra “s” no Twitter. Quando a menina postou a frase, vários usuários do site tiraram sarro dela. Em seguida, mamãe Meneghel explicou que a garota foi alfabetizada em inglês e não estava habituada com o nosso idioma. (Engraçado... Filho de pobre é analfabeto, já de rico é "analfabetizada" em inglês... deixa quieto...)
David Becham - “Um dos caras mais bonitos que conheci” - David Beckham, que tem todo o direito de ser um cara vaidoso, mas também não precisa extrapolar. Durante uma participação no programa “Lopez Tonight”, o jogador de futebol foi questionado sobre sua amizade com Tom Cruise e comentou sobre a beleza do ator... (Mais uma vez tenho que falar... se fosse pobre seria chamado de gay... mas é rico, então é "chique"...)
Xuxa - “Nessa vida, não vim para me casar, não sou chegada” -Durante uma entrevista para o “Jornal Hoje”, ao ser questionada sobre seu relacionamento com o ator Luciano Szafir. Dizem que foi o estopim para o fim do relacionamento do casal. (Quer dizer que ela nao é chegada? Sem problemas, ele também parece nao ser...)
Francine Piaia - “Admiro mulheres que não vivem da bunda" - Depois de conferir o ensaio sensual que Fernanda Young fez para a revista “Playboy”. (duas desbundadas...)
Fonte : ENTRETENIMENTO MSN
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Contrato de Namoro
Contrato de Namoro
Os abaixo-assinados, ___________, doravante conhecido apenas como o NAMORADO, e [COLOCAR AQUI NOME DA NAMORADA], doravante conhecida única e exclusivamente como a NAMORADA, têm entre si justa e contratada a constituição de uma sociedade civil por quotas de responsabilidade limitada, que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes:
Título 1 – Dos princípios gerais
Primeira – A NAMORADA compromete-se em prover amor única e exclusivamente para o NAMORADO.
Segunda – O NAMORADO compromete-se a prover amor e carinho única e exclusivamente para a NAMORADA.
par.1 – Salvo exceções onde o NAMORADO estiver em estado avançado de embriaguês. Estado cuja qual a traição seja considerada distração.
Terceira – A NAMORADA compromete-se em entender a necessidade do NAMORADO de reunir-se semanalmente com os amigos para o ato futebolístico e cervejada, atos estes necessários para o bom andamento do corpo e mente do NAMORADO.
par.1 – A NAMORADA entenderá que não existe horário fixo para que o NAMORADO chegue em casa nos dias de reunião, sendo que 3 (três) da manhã nunca é tão tarde.
Quarta - A NAMORADA sempre obedecerá todas as ordens e vontades do NAMORADO.
Quinta - A NAMORADA compromete-se em prover ao NAMORADO todo sexo necessário, sendo que toda e qualquer desculpa (dores de cabeça, novo penteado, horário) serão sumariamente ignorados pelo NAMORADO.
par.1 – O NAMORADO reserva-se também o direito de testar sempre a mulher alheia, com finalidade de ganhar conhecimento extra para satisfazer com maior eficiência as necessidades da NAMORADA.
par.2 – É lícito ao NAMORADO, durante um mês a cada ano, tirar férias da NAMORADA, não cabendo qualquer explicação ou justificativa sob pena de violação de intimidade.
Sexta - Toda e qualquer conta de valor superior a 100 (cem) reais deverão ser pagas pela NAMORADA, inclusive as cobranças referentes a utilização de motéis e casas de meretrício, mesmo que a NAMORADA não tenha acompanhado o NAMORADO ao estabelecimento.
par.1 – Todas as cobranças inferiores à 100 (cem) reais deverão ser pagas 80% pela NAMORADA, 20% pelo NAMORADO.
S�tima - O NAMORADO compromete-se desde o início a NUNCA trair a namorada com nenhuma mulher que NÃO se encaixe nesta classificação: – 1. as nacionais – 2. as extrangeiras
par.1 – Em caso de traição com algum ser do sexo feminino que não se enquadre corretamente na classificação acima citada a NAMORADA reserva-se o direito de utilizar qualquer tipo de material afiado e cortante nas partes íntimas do NAMORADO.
Oitava - A NAMORADA compromete-se em NUNCA tocar partes traseiras e íntimas do NAMORADO.
Nona - Toda e qualquer disposição não escrita neste contrato deverá ser obedecida sempre que o NAMORADO quiser, a NAMORADA nunca estará com a razão.
D�cima - A NAMORADA nunca deverá chantagear o NAMORADO, principalmente com sexo.
Título 2 – Disposições finais
Décima primeira - A sociedade terá duração indeterminada.
Décima segunda - O NAMORADO fica isento de culpa ou dolo de qualquer delito que porventura tenha sido ocasionado pelos itens descritos na redação determinada pela Lei vigente 6264/38:
I – Grau alcóolico elevado
II – ambiente favorável
Décima terceira - O contrato passa a ter validade quando o NAMORADO achar que deve ter.
par.1 – O NAMORADO determinará a vigência e área de cobertura do contrato.
Título 3 – Do regime da sociedade
Décima quarta – Somente é lícito à NAMORADA fazer regime. Qualquer reclamação sobre o peso ou o estado físico do NAMORADO dá a este o direito à separação.
Décima quinta – A NAMORADA se compromete a permanecer com o peso, e o físico, do dia do início do namoro. Qualquer alteração será considerada violação dos deveres matrimoniais, ensejando o encerramento do namoro por culpa da gorducha.
par.1 – Quando houver alteração para um menor peso, é facultado ao NAMORADO pedir à separação, sendo que, quando solicitado, a culpa recairá sobre a anoréxica.
Título 4 – Do regime de bens
Décima sexta – O casal adotará o Regime Híbrido. Quando houver aumento patrimonial advindo do NAMORADO, vigorará a Separação Total de Bens. Quando o aumento advier da NAMORADA, vigorará a Comunhão parcial de bens, somando-se tais bens aos do casal.
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NAMORADO
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NAMORADA
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Os sem-celular
O telefone celular não é apenas um artefato do Coisa-Ruim, assim como a televisão é a Besta encarnada. É um rastreador do governo/alienígenas/palhaços/Grandes Corporações que serve para manter cada indivíduo sob o domínio deles. Via satélite, eles controlam aonde o senhor 9999-9999 vai, o que fala, quanto tempo demora a digerir um rosbife e tudo o que está pensando, inclusive quando, silenciosamente, comemora: "Humm, rosquinhas".
Somos 37 os integrantes do combalido Grêmio Pan-americano de Repúdio ao Celular, organização com fins lucrativos que se dedica a imprecar contra o aparelho de telefonia móvel. No quadro de associados, figuram meu avô, o Elton John, um sujeito que mora ao sul de Tocantins, uma velha chamada Celeste que tem os dedos gordos e não consegue apertar as teclas individualmente, o Chico Buarque, o Matheus Nachtergaele, o tio de uma amiga minha, a cantora Stephany do Piauí, um andarilho chamado Ganesha Sol de Oliveira e eu.
Nos últimos meses, o número de membros só tem diminuído, devido à idade avançada dos fundadores e por conta de certos escândalos ― como telefones pessoais vibrando durante a reunião de diretoria.
Em dezembro do ano passado, o Brasil chegou a 169 milhões de celulares. São 88,43 aparelhos para cada 100 habitantes. É questão de tempo para que todos os terráqueos (menos nós, os 37) estejam sob o domínio deles.
É fácil reconhecer as vítimas deles. Vejam como ficam desorientados, remexendo suas bolsas diante de qualquer ruído, mesmo quando a gente imita som de telefone com a boca. Diante de um sinal preestabelecido, como o hino do Palmeiras ou Adocica, de Beto Barbosa, todos sairão correndo para atender seus respectivos telemóveis e receberão ordens de aplicar petelecos uns aos outros. A senha para a instauração da balbúrdia será: "É o meu! É o meu!", e nós, os 37, assistiremos ao espetáculo com um sorriso no rosto, tranquilos e gabolas.
Gostamos bastante de celulares que explodem. Apreciamos macabros ringtones que provocam sustos nos proprietários. Exultamos ao ver as filas à porta das operadoras, gente que tropeça no ônibus com o aparelho equilibrado entre a orelha e o ombro e, sobretudo, o semblante de pânico e prontidão no rosto de quem traz a maléfica engenhoca no bolso. Reagimos com euforia às pesquisas que dizem que o celular dá gota, tifo e problemas abdominais a esclarecer. Exemplo: a partir de 1994, a cidade de Londres registrou um declínio de 75% na população de pássaros, o que coincide com a popularização dos celulares na cidade.
Outro dia, li numa revista institucional uma matéria definitiva sobre as benesses do celular, elaborada inteiramente a partir de um gerador automático de artigos: cinco páginas de puro senso comum, com estatísticas aleatórias e frases de efeito a cada fim de parágrafo. O texto, que de resto era profundo como uma bateria de telefone portátil, terminava, triunfantemente, da seguinte maneira: "Com ou sem radiação, símbolo de status, objeto funcional ou companheiro virtual, não importa: o celular mudou definitivamente as nossas vidas ― e o seu alcance ainda nem chegou perto de todo o seu potencial".
Como se pode ver, o celular realmente frita os neurônios. Em questão de minutos. "Com ou sem radiação" virou o mote do nosso grêmio, que se gaba de ter um telefone fixo, de disco, só para receber ligações dos advogados da Cooperativa de Telefonia Móvel. Também temos orgulho de haver eleito Edson Celulari como inimigo número um da classe, num congresso que durou três horas e terminou com uma feirinha de artesanato e papéis de carta.
Uma coisa que invejamos nos usuários, porém, é a capacidade de realizar complexas operações matemáticas e calcular variantes. Exemplo: a operadora X fornece 23% de desconto na franquia mensal para quem fala 280 minutos em ligações locais, envia 100 torpedos por mês, baixa três megabytes de dados e tem uma tia chamada Lourdes. Já a operadora Y cobra só depois do primeiro minuto, permite roaming gratuito, exige fidelidade de dezoito meses e libera sem custos o envio de fotomensagens. É preciso ter doutorado em estatística para computar esses dados. Pois bem, o detentor de um celular considera todos esses fatores simultaneamente e, no final, escolhe o pior plano, com os piores atendentes, e um sinal fanho que só melhora nas cercanias do Pico do Jaraguá.
Em geral, o dono de uma linha iniciada com 6, 7, 8 ou 9 costuma estrear a engenhoca no ônibus. A quem interessar possa, se é que isso algum dia interessaria a alguém, ele grita: alô? está me escutando? estou entrando num túnel. E em seguida passa a fornecer informações em tempo real sobre o itinerário. É esse o grande barato do telefone móvel: anunciar ao pessoal de casa que já vou chegar, estou na frente do castelinho, e, pouco depois: acabei de passar no ponto do frangão, mais uns cinco minutos... É comum mentirem: em Copacabana, dizem que estão quase chegando no Méier. Ou então engatam uma conversa íntima sobre o furúnculo do cunhado, a excursão feita pela Europa, as enchentes, a evolução das espécies. Quando menos se espera, o bate-papo já virou briga, com direito a descrição dos mais recentes escândalos extraconjugais. O chato é que ninguém está autorizado a levantar a mão e tirar suas dúvidas.
Há também os que atendem o telefone no cinema, gritando: agora não dá, estou no cinema (não diga!). Ou os que resolvem checar as mensagens durante os trailers, projetando um facho de luz celestial que cega temporariamente até o homem da projeção. Ou então aqueles que usam o aparelho como se fosse um walkie-talkie, no viva-voz, e nem têm a gentileza de anunciar antes: "Estou aqui na praça com mais cinco desconhecidos, uns bebês, a moça do sorvete, o varredor e o pessoal que saiu do filme por minha causa. Todo mundo está ouvindo. O que você queria me contar sobre a sua micose?".
Como se não bastasse, os proprietários de celular são comprovadamente culpados por acidentes de toda sorte, como o entupimento involuntário de privadas e o congestionamento de pedestres nas calçadas. O fenômeno ocorre quando um ou mais transeuntes atendem uma chamada e passam a andar mais devagar, descrevendo um movimento de cambaleante zigue-zague, para desespero dos que estão atrás. É ruim, mas nada é pior do que tentar conversar com alguém que está mandando mensagens. De quando em quando, o sujeito levanta a cabeça, faz a tradicional pausa de quem estava em outra era geológica e pergunta: "Quem?", alcançando o assunto com dois meses de atraso.
Nosso grêmio está aceitando novos membros. A prioridade é para quem nunca teve um celular e não pretende ter, nem sob o seu cadáver, mesmo que seja justamente para chamar a emergência e salvar a própria vida. Também podem se candidatar aqueles que possuem o aparelho mas desejam se recuperar, os ex-nomofóbicos (dependentes patológicos) e os que o deixam desligado na gaveta de casa, desde que não saibam "que botão eu aperto para atender".
Texto gentilmente cedido pela autora. Originalmente publicado na Revista Piauí de março de 2010.
10 Dicas para descobrir se teu namorado é gay (só para as mulheres).
1-Sem querer ele te chama de "mona".
2-O cabelo dele é mais importante que o pênis.
3-Seu vibrador aparece descarregado sem explicação.
4-Sua calcinha vermelha foi abduzida por gnomos (segundo ele, claro!)
5-Você entra no histórico do Internet Explorer e ta lá: www.móchupacaralho.com.br
6-Seu cachorro desenterra uma boneca barbie do quintal.
7-Vocês estão transando e ele não para de se olhar no espelho. E ainda fala: Olha que bicéps te pegando, hummm...
8-Você diz que vão passar o dia no shopping e ele adora a idéia!
9-No shopping escolhe o vestido mais curto pra você comprar. E ainda te chama de fabulosa.
10-A certeira: Ele faz sexo oral em você sem ter uma ereção!
PS.: Me perdoem se fui politicamente incorreto, mas esta piada é irresistível, além de bem coerente... hehe
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Janelle Monae - Tightrope
Cantora de estilo, talentosa, com um som diferente, além de belas pernas.... Só não leva o honroso 10 pelo topete a la Little Richard.
Quem não dá assistência, abre concorrência
Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.
Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.
Mas o que seria uma "mulher moderna"?
A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...
É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...
É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:
VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:
- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é a SUA mulher.
Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece...Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas...senão...
Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.
Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
Arnaldo Jabor
terça-feira, 30 de março de 2010
Crocodilo e tartaruga cultivam amizade há 4 anos
Eles são Georgia e Myrtle moram na Carolina do Sul (EUA).
Uma amizade inusitada na natureza chama a atenção na cidade de Myrtle Beach, na Carolina do Sul (EUA). Uma tartaruga de 15 anos, carinhosamente batizada com o nome da cidade, e uma jovem fêmea de crocodilo de 9 anos, Georgia, cultivam uma relação de respeito.
Há quatro anos, os dois animais são vistos juntos em diversas ocasiões, inclusive quando estão à caça de comida e nadam juntos em busca de comida.
PITACO: Uma lição de civilidade e amizade tão necessária nos nossos dias!
Dez frases inesquecíveis do mestre Armando Nogueira
GLOBOESPORTE.COM
Armando Nogueira, que morreu nesta segunda-feira vítima de câncer no cérebro, era um camisa 10 como poucos na arte de escrever. Suas crônicas sobre futebol misturavam o aguçado olhar crítico de quem viu muitos dos melhores jogadores do mundo - começou a cobrir Copas do Mundo no Mundial de 1954 - com a poesia que lhe era peculiar. Alguns de seus textos guardam frases antológicas que servem até hoje de inspiração para jornalistas e são a grande cereja do bolo para seus fiéis leitores.
O GLOBOESPORTE.COM selecionou algumas pérolas do grande jornalista:
O Rei e a bola
"Pelé é tão perfeito que se não tivesse nascido gente, teria nascido bola."
Mané e o drible
"Para Mané Garrincha, o espaço de um pequeno guardanapo era um enorme latifúndio."
Perfeição
“A tabelinha de Pelé e Tostão confirma a existência de Deus.”
Habilidade
"No futebol, matar a bola é um ato de amor. Se a bola não quica, mau-caráter indica."
Humor
"Anúncio: troco dois pés em bom estado de conservação por um par de asas bem voadas."
Crítica
"Os cartolas pecam por ação, omissão ou comissão"
Ídolos
"Heróis são reféns da glória. Vivem sufocados pela tirania da alta performance"
Enciclopédia
"Tu, em campo, parecias tantos, e no entanto, que encanto! Eras um só, Nílton Santos".
Zico
"A bola é uma flor que nasce nos pés de Zico, com cheiro de gol."
O gol
“Gol de letra é injúria; gol contra é incesto; gol de bico é estupro."
segunda-feira, 29 de março de 2010
Afortunado nhoque
De acordo com a Grande Enciclopedia Illustrata Della Gastronomia (Editora Mondadori, 2005), espécie de bíblia da cozinha italiana, o nhoque teve origem no norte, na região do Vêneto, e foi disseminado pelos romanos durante o império. “No começo, eram feitos à base de água e semolina, um derivado do trigo de consistência bem mais leve do que a farinha que conhecemos hoje”, diz o chef italiano Sauro Scarabotta, do restaurante Friccò, em São Paulo. Somente por volta de 1700 é que a batata foi introduzida à receita. E talvez tenha sido ela mesma a responsável por popularizar o prato – que mais tarde ganhou versões preparadas com abóbora, espinafre e mandioquinha.
“A escolha das batatas é determinante para dar leveza à massa”, conta Gabriel Gonçalves, membro do Italian Culinary Institute for Foreign (Instituto de Culinária Italiana para Estrangeiros), o Icif, no Rio Grande do Sul. Segundo Gabriel, elas não podem ser nem muito grandes nem novas. A tese é confirmada pelo chef Scarabotta: batata ‘velha’ é que faz nhoque bom. A explicação, segundo ele, está na baixa concentração de umidade das batatas menos frescas e mais murchinhas. “Elas são perfeitas para fazer um bom nhoque porque têm pouca água”, completa.
A do tipo asterix, de casca roxa, também é uma boa opção, diz o chef Paulo Barroso de Barros, do premiado Due Cuochi Cucina, em São Paulo. “Ela é bem seca e, por isso, exige menos farinha na hora de dar a liga na massa”, afirma.
Sim, a farinha de trigo é outro elemento-chave na receita. Não há nada pior do que comer nhoque grudento e pesado, daqueles que colam nos dentes e no céu da boca. Quando isso acontece é culpa do excesso de farinha. “O cozimento do nhoque é rápido. Se tiver muita farinha na massa, ela não cozinha completamente e fica com textura e gosto crus”, diz Barros.
Dicas para acertar o ponto do nhoque de batata
Deu para perceber que, embora seja composto de ingredientes simples, o nhoque tem lá seus segredinhos na hora do preparo. Os chefs Sauro Scarabotta e Paulo Barroso de Barros desvendam alguns deles.
Receita básica para 6 porções
1 quilo de batata + 200 gramas de farinha de trigo + 3 gemas
1. Use batatas do tipo asterix ou holandesa, de preferência as que não estiverem tão frescas.
2. Em vez de cozinhá-las em água, asse todas elas com a própria casca em forno médio por cerca de uma hora. Isso ajuda a retirar o excesso de umidade e concentrar o sabor do ingrediente.
3. Passe as batatas ainda quentes pelo espremedor. Com elas frias, o procedimento fica mais difícil.
4. Coloque a farinha de trigo em uma frigideira e toste-a em fogo médio por cerca de cinco minutos ou até adquirir um tom bege claro.
5. Agregue todos os ingredientes sem mexer demais a massa, para deixá-la leve.
6. Acrescente pitadas de noz moscada ralada e queijo parmesão.
7. Divida a massa em seis partes, faça rolinhos em uma superfície levemente enfarinhada, para não grudar, e corte os nhoques.
8. Na hora de cozinhá-los, use água fervente com sal. Dispense o uso de óleo, que pode dificultar a absorção do molho.
9. Quando as bolinhas de massa subirem até a superfície da panela, recolha-as imediatamente com a ajuda de uma peneira.
O melhor conselho que recebi! Parte 04 de 10
Da série, "o melhor conselho que já recebi".
"Nada acontece sem esforço"
"O melhor conselho que recebi veio do meu pai. Eu sempre uso a frase que ele me dizia: ‘Peça a Nossa Senhora e não saia correndo atrás, para ver o que acontece’. Não acontece nada se a gente não se esforçar, se não trabalhar, não tiver um planejamento. Ou seja, só ficar na expectativa e não mergulhar, não encarar, não enfrentar os problemas. Minha primeira atitude é sempre correr atrás, não fugir do problema, ir atrás dele para resolvê-lo. Eu sempre procuro entender as questões com profundidade e ver quais são as soluções. Procuro adotar uma estratégia para resolver, ver todas as formas e os ângulos de determinado problema para depois pedir a Nossa Senhora e sair correndo atrás. Outra frase que meu pai dizia é: ‘Nunca chame o lobo para se defender do cão’. Se você não é suficientemente apto para lidar com um problema, não se meta nele. Não pense que, ao chamar alguém mais esperto do que você, ele vai te ajudar. Pode até atrapalhar."
Roger Agnelli, 50 anos, paulista, empresário
sábado, 27 de março de 2010
O melhor conselho que recebi! Parte 05 de 10
"Pare e respire"
"Um profissional naturopata (que trabalha com medicina natural) me disse: ‘Pare e respire’. Ele me mostrou a importância que essa atitude tinha. Isso foi há cinco anos. Desde então, aprendi quão valioso é parar e estar consciente sobre minha respiração. Quando estamos muito ansiosos, não conseguimos nos centrar. Ao nos concentrarmos na respiração, vivemos muito mais o momento e temos mais consciência de nossas atitudes e de nosso corpo. Com certeza, a respiração correta ajuda a nos manter em equilíbrio. Hoje em dia, uso essa prática e sinto a diferença. Controlo mais a ansiedade, minhas emoções e aproveito muito mais cada momento da minha vida."
Gisele Bündchen, 29 anos, gaúcha, top model
O melhor conselho que recebi! Parte 03 de 10
Da série, "o melhor conselho que já recebi".
"Um dos melhores conselhos que já recebi foi de um grande amigo, Paulo Borges. Ele me disse para nunca decidir nada no calor das emoções. Sempre diga: ‘Vou pensar e respondo amanhã’. Junto com esse conselho, que lembro sempre, ele me apresentou sua advogada, que passou a advogar para mim também, isso 12 anos atrás. Ela reforçou o conselho dado por Paulo e acrescentou: ‘Nunca assine nada sem eu ler’. Sigo os dois conselhos e sou muito feliz."
Alexandre Herchcovitch, 38 anos, paulista, estilista
quinta-feira, 25 de março de 2010
O melhor conselho que recebi! Parte 02 de 10
Da série, "o melhor conselho que já recebi".
"Desde que decidi ser piloto, recebi orientações bastante úteis. Meu pai logo me alertou que eu precisaria abrir mão de muita coisa se quisesse realmente chegar aonde pretendia. Na minha adolescência e juventude, cansei de abrir mão de festas e baladas. Mas acredito que o melhor conselho partiu do piloto Michael Schumacher. Eu já o conhecia bem desde 2003, ano em que passei como piloto de testes da Ferrari. Em 2006, fui seu companheiro de equipe na sua despedida da Fórmula 1. Eu correria ao lado simplesmente do cara que virou uma lenda e quebrou praticamente todos os recordes da categoria. Foi quando ele disse para jamais me preocupar com o que as pessoas, e principalmente a imprensa, falassem a meu respeito: ‘Eles vão falar bem um dia e falarão mal depois, mas você não deve dar importância. O que vale mesmo é se concentrar em fazer o seu trabalho da melhor forma possível, deixando de lado a opinião dos outros’. Foi o que passei a fazer a partir de então. Essa postura me deixou mais forte mentalmente e me ajudou a superar os momentos difíceis na F-1."
Felipe Massa, 28 anos, paulistano, piloto de F-1
quarta-feira, 24 de março de 2010
Receitas para a felicidade
Para viver melhor, muitas vezes não é preciso fazer esforços desmesurados nem mudanças radicais em nossas vidas. Adotar simples gestos cotidianos pode bastar para restabelecer nosso bem-estar ou começar a recuperá-lo.
Uma pessoa pode passar horas, dias e semanas pensando nos problemas, conflitos e incertezas e refletindo sobre que caminho seguir ou que atitude adotar para sair do desânimo.
Mas como propõe a boa e velha sabedoria oriental, se alguém está em um quarto sem luz, qual é a maneira mais simples para sair do escuro? Basta acender um fósforo!
"Em termos psicológicos, isso equivale a tomar uma atitude muito singela, mas que pode ter um enorme impacto para o ânimo e rumo de uma pessoa. Elas demonstram que é possível se sentir melhor ao modificar a percepção da realidade, o que serve de estímulo", aponta María Campos Olivas, terapeuta transpessoal.
Segundo Campos, também especialista em técnicas de programação neurolinguística, trata-se de pequenos gestos que, se incorporados ao cotidiano, melhoram a vida da pessoa aflita, fazendo-a desfrutar das pequenas coisas.
"De repente podem vir à mente soluções ou saídas inesperadas para o que antes pareciam 'becos sem saída'. Pode-se descobrir que alguns dos enormes problemas não são tão grandes como pareciam", acrescenta.
Um dos 'fósforos psicológicos' recomendados por Campos é praticar relaxamento diário para aliviar o estresse e a tensão. Uma forma de relaxar consiste em deitar de barriga para cima, com os braços ao longo do corpo ou sobre o peito, ou ainda se sentar em uma cadeira cômoda. Nessa posição, deve-se fechar os olhos e respirar profundamente várias vezes.
O melhor conselho que recebi! Parte 01 de 10
21 personalidades brasileiras de sucesso revelam as idéias que nortearam sua vida.
"Estava à beira-mar, numa praia de Varberg, na Suécia, aguardando o início de uma regata. Era final de manhã e ventava muito. Eu tinha 20 anos e acabara de participar da minha primeira Olimpíada (Los Angeles, em 1984). O dinamarquês Paul Elvström, o velejador mais importante de todos os tempos, tinha então 57 anos. Sua simplicidade – apesar das quatro medalhas de ouro olímpicas e dos 13 títulos mundiais – chamou minha atenção e eu resolvi lhe fazer um elogio. Paul respondeu que o mais importante na vida de um campeão não deve ser ostentar seus grandes resultados. E que as glórias de um vencedor podem ser mostradas com simplicidade e humildade. Hoje, Paul está com mais de 80 anos e ainda mantemos contato. Provavelmente, ele não sabe quanto esse conselho foi importante na minha vida. E procuro passá-lo adiante. Faço palestras por todo o Brasil e, quando alguém me trata como celebridade, tento mostrar que estamos no mesmo patamar e que a simplicidade é um valor fundamental na vida de qualquer ser humano. Isso não deve se aplicar apenas aos campeões no esporte. Mas também àquelas pessoas que se destacam, seja na política, na economia ou em qualquer outra área."
Lars Grael, 45 anos, velejador, campeão olímpico
"Planeje sua vida"
"Eu tinha 16 anos e meus pais tinham se separado. Minha mãe assumiu praticamente sozinha minha criação e a de minhas irmãs. Como qualquer garoto da minha idade, comecei a namorar muito. Ela via aquilo e temia que eu engravidasse alguma das moças. Na minha família e na minha comunidade, era muito comum os jovens terem filhos cedo, perdendo muitas oportunidades na vida. Meu pai parecia não ligar para isso. Ele teve, ao todo, 12 filhos com mulheres diferentes. E sempre repetia que queria que eu desse muitos netos a ele. Minha mãe pensava diferente: ela queria que eu fosse além. Um dia cheguei tarde em casa e ela foi enfática. Me disse: previna-se sempre, planeje sua vida. E comentou sobre todos os nossos conhecidos que haviam estragado o futuro por causa de uma gravidez indesejada. Senti que a coisa era séria e percebi tudo o que ela havia superado para falar daquele assunto comigo, já que sexo e drogas eram tabus na minha casa. Por isso, sempre pensei nela e me cuidei. Pude seguir meu caminho sem barreiras. Tive liberdade para investir na minha carreira, arriscar, sem a preocupação de ter de sustentar uma criança, que é algo de uma enorme responsabilidade. Na hora certa, vou planejar ter um filho. Tenho três sobrinhos e adoro crianças. E vou ser o maior pai babão, com toda a tranquilidade."
MV Bill, 35 anos, carioca, compositor, rapper, escritor
quarta-feira, 17 de março de 2010
Homenagem do dia das mulheres, ok, atrasada, mas importante!
por Beth Valentim
Ele tirou do bolso um pacote pequeno e disse: “Isso é para você”. Fiquei sem fala porque não esperava. Era uma lembrança mínima, delicada, talvez não tenha custado quase nada, mas durmo com ela ao meu lado desde aquele dia.
Um homem deveria entender nossas sensibilidades. As diferenças que nos tornam mulher. As que, mesmo com o tempo de luta para evoluir, não deixaram de pertencer à típica essência feminina. Embora passem os anos adoramos tê-las perto de nós.
Podemos desbravar o mundo com as nossas lanças afiadas. Controlar os instintos para que não derrubem os alicerces que foram fincados no chão para nos proteger das leis do passado. Estudar, possuir cursos e chefiar pessoas no trabalho. E, mesmo assim, jamais deixamos de sonhar. De delirar com lindos vestidos de seda nas vitrines. Sapatos que tornem nossas pernas mais torneadas. A maquiagem que brilha na face e nos transporta a lugares desiguais para que um ser masculino saiba onde fica. É fantasia. Êxtase. Mania de pó translúcido, lápis preto e rimel aos borbotões. No fundo o lema é: Ilumina mulher. Faz de conta que nada consegue apagar a luz que mora em seu coração.
Queria dizer a um ELE que dê mais flores para a mulher. Um mimo que de tão pequeno não imagina o que provoca. A lembrança tirada do bolso despretensiosamente e que entrega assim, do nada. E que efeito faz. Que brilho a vida rosada transparece. Se ele soubesse o quanto precisamos de detalhes. Dos que ficam guardados na lembrança pelo resto da existência, não deixaria de oferecer a riqueza de um grão de arroz com o nome da amada gravado ou um chaveiro que acende. Mínimos tesouros vivos. Preciosos diamantes.
Se um ELE soubesse como o bilhete no papel de chiclete ficou para sempre acomodado na gaveta dos sonhos. O que ela sente quando revela que guardou uma de suas calcinhas. A foto mínima e sensual e com seu rosto, bem escondida, para ninguém achar. Frações de sentimentos, prazeres que mexem com a carne fêmea. Que faz as asas dos sentidos voarem em liberdade.
Mulher gosta de pingos nas letras. De corações azuis espalhados na cama. De pétalas de rosas jogadas no chão do quarto. De velas acesas em torno da banheira de hidromassagem. De fortuitos beijos e transas no banheiro de uma festa.
Se um ELE soubesse que pequenos detalhes nos tornam grandes. Motivam. Engrandecem a autoestima. Que não precisa gastar tanto dinheiro com presentes caros. É claro que adoramos jóias, mas que junto a elas esteja um cartão escrito: “Mulher da minha vida”.
Não adianta dizer que perdemos a feminilidade com as lutas travadas durante séculos. . Que a delicadeza não mais importa. Que o cheiro de uma mulher não mexe com os homens. A lingerie que distorce as leis objetivas tão masculinas. Um simples e pequeno pano rendado que transtorna os hormônios e aceleram a busca de suas mãos através de nossos corpos. Que poder!
O olhar que desnuda. Os dedos que seguram firmes nossas coxas. As mordidas sutis nas curvas dos seios, as loucas investidas no íntimo de nós.
Se ele soubesse que quando esquece só por instantes o rico projeto em que trabalha e oferece os braços em um abraço, não mais nos deixaria de lado tantos dias. Telefonaria para dizer “boa noite” ou “bom dia” e que para nós representa “eu te amo”.
Como é bom observar quando um charmoso de um metro e oitenta tropeça quando nos vê. São aqueles detalhes, entende? Quem esqueceria algo assim?
Um ELE deve saber que uma ELA precisa de marcas que a deixe sonhar até o próximo encontro. Que é a escolhida entre tantas, que seu rastro marca o espaço entre os dois. Também a presentearia com uma pedra do fundo do oceano de um lugar proibido de resgatar lembranças quando foi mergulhar. Para ela daria, para mais ninguém.
Se um homem acreditasse nessa necessidade de carinho. Nos hormônios que desfalecem quando vibram com o som da voz nos amando. Das brincadeiras quando se encontram. Os bombons de licor. As paçocas baratas. O refrigerante doce. Pois é, só detalhe, mas que uma mulher jamais esquece. Como sair do caminho para vê-la de longe, só para matar a saudade. Tantas coisas um homem poderia fazer para nos ter amantes. E esses pedaços do céu não são encontrados em nenhuma loja e sim em sua criatividade.
Tomara que um ELE leia esse texto. Que possa guardar como lembrança o sinal dos tempos. O desejo que externamos e não põem em prática, mas que nunca desistimos de pedir. Se percebesse o que uma mulher precisa para ficar feliz, tiraria a foto da lua cheia ou lhe entregaria um vidro pequeno de purpurina dizendo ser o pó das estrelas. E nós, queridos, acreditaríamos porque somos chamadas Mulher.
terça-feira, 16 de março de 2010
O fim do papel comparado ao fim da música
Timonen, ao contrário de muita gente que finge que não se abala com as mudanças trazidas pela digitalização, é um representante da indústria do papel, mas anda tão preocupado com o futuro que decidiu, sem rodeios, abordar o assunto. Em seu artigo, parte logo para o "pior cenário" e constrói uma analogia com a combalida indústria musical. Usando dados da própria indústria fonográfica (disponíveis na Wikipedia), Sampo nos conta que, antes da internet, a "canibalização" teve início já com a fita cassete.
O LP teve seu auge em 1981, com 1,1 bilhão de unidades vendidas. Ocorre que o walkman (alguém se lembra?) surgiu no horizonte em 1979 e, até 1988, o mercado de fitas cassete foi crescendo 13% a cada ano (mesmo com a qualidade sonora inferior). Enquanto isso, a venda do LPs caiu 39% de 1981 até 1986; 74% até 1991; e 98% até 1996. Lógico que o CD já havia surgido nos mesmos anos 80 - e cresceria, na casa dos dois dígitos anualmente, nos 1990s.
Enquanto isso, a fita cassete experimentaria seu auge em 1989 (com 1,54 bilhão de unidades vendidas), para decair 12% até 1994, 45% até 1999 e 76% até 2004. Já o CD chegaria ao topo do mundo no ano simbólico de 2000, com 2,45 bilhões de unidades vendidas. E, com o advento do MP3, o compact disc despencaria, logicamente, 21% até 2005 e 45% até 2008. Hoje, 95% da música que circula ou é distribuída de graça ou é ilegal mesmo.
"Isso tudo poderia acontecer com o papel?", Sampo Timonen se pergunta no meio do texto. Para responder que já aconteceu (alô, jornalistas) com a mídia impressa - cuja demanda caiu 16% de 1999 (o pico) até 2004; e 57% (mais da metade) até 2009. Se a analogia realmente funcionar, a demanda por notícias impressas deve cair, segundo Sampo, de 75 a 98% nos próximos 5 anos.
E para aqueles que tentam se convencer de que "o papel nunca vai morrer", afirmando que o velho LP triplicou suas vendas nos últimos 3 anos - afinal "uma mídia não substitui a outra" etc. -, Sampo Timonen informa que o long play, em sua gloriosa ressurreição, alcançou exatos 0,8% do que vendia no seu auge (despencando outros exatos 99,2% de 1981 até hoje.
quarta-feira, 10 de março de 2010
SEJA UM IDIOTA
A idiotice é vital para a felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
Recém-nascidos 'posam' em novo livro de irmãs fotógrafas
"Os recém-nascidos são naturalmente muito dorminhocos, e nós ainda pedimos às suas mães que encham as barrigas deles antes de os trazerem ao estúdio", complementam.
terça-feira, 9 de março de 2010
Casal de fotógrafos cria álbum que satiriza brigas de casal
As fotos começaram a ser tiradas como parte de um projeto que desafiava as pessoas a tirar 365 fotos, uma para cada dia do ano. O título desta é: "Eu disse para ele fazer a limpeza."
Segundo Thad, tirar uma foto todo dia pode se transformar em algo tedioso e daí a necessidade de tentar brincar mais com as situações.
Thad e Sarah vivem na cidade de Durham, em North Carolina, nos Estados
Unidos e, entre outras atividades,
quarta-feira, 3 de março de 2010
Quem eu sou?
Ou sou principalmente o que você não vê?
Sou o que eu falo, o que eu sinto?
Ou sou o que sinto, mas não falo?
Sou névoa que encobre seu destino
Ou sou Luz em seu caminho?
Não!
Não sou nada que se saiba.
Sou mistério até p`ra mim.
Sou buracos pelos muros
Às vezes torre de marfim.
Sou inércia em meio ao caos.
Coerência em demasia.
Sou polaridades tal o Tao
Sou certeza de magia.
Nada certo.
Nem perfeito.
Apenas um coração dentro do peito
Uma grande intenção e um sonho sem defeito.
Mas o que eu quero (quero mesmo)
Dentro desse seu coração
É muito pouco, é tão somente
Não ser passagem, assim a esmo
Mas ser sempre a emoção.
E que eu seja, veja bem
Algo muito precioso.
Muito mais que um tesouro.
Não rubis ou diamantes
Não platina, prata ou ouro
Que são belos e brilhantes.
Pois eu não sou, e você sabe
Das minhas sedas retalhadas
Dos meus cristais estilhaçados
Da vida paralisada
Dos sonhos envenenados.
Eu quero ser, preste atenção
Algo que não precise encantar
Por sua forma ou sua cor.
Ser somente a sensação
Que se tem ao respirar
Ou a sede mitigada sem sabor.
Algo comum, invisível, transparente
Vital, imprescindível, essencial.
Que eu lhe seja, então, incontinente
Água límpida, puro ar, simples sal.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Acabe com a dúvida e entre já na academia
Na hora da virada, você pensou: este ano, eu faço exercícios físicos . Mas o tempo
está passando e, até agora, nada matrícula. Continuando assim, a promessa vai caducar de novo e o seu corpo é que sofre com os efeitos da preguiça, uma pena. "Normalmente, as pessoas buscam a academia por causa de uma necessidade física (emagrecer ou ganhar músculos, por exemplo)", afirma a professora Milena Emídio, coordenadora da academia Triathon.
Mas, em alguns casos, a comodidade é tanta que são necessários outros atrativos para convencer você a treinar. Não é que as razões estéticas percam importância, mas só elas não bastam. O desafio é, justamente, conseguir ir além do óbvio.
Felizmente, na maioria das grandes redes de academia, é possível encontrar muitos motivos para ter vontade de se exercitar, ao menos, três por semana. A seguir, a professora da Triathon apresenta algumas delas para você.
No pique do calendário: as academias estão sempre de olho nas festas mais importantes. Perto do carnaval, por exemplo, há aulas especiais que ensinam a sambar e queimam muitas calorias. Na Páscoa, surgem opções com alta queima calórica, para você comer chocolate sem culpa ou medo de engordar.
Bom humor: os exercícios físicos ajudam na liberação dos hormônios de bem-estar. Mas não é só por isso que o seu humor melhora: o próprio astral do ambiente, descontraído, ajuda a quebrar o estresse diário e você fica com mais disposição.
Auto-estima: ela é uma das primeiras beneficiadas pelo treino. Antes que os resultados comecem a aparecer, você já sente mais confiança em si mesmo e também comemora a força de vontade por ter começado a fazer ginástica.
Comunicação mais clara: para muita gente, o universo dos exercícios e equipamento é desconhecido. Mas, mesmo sem ter repertório, você precisa explicar ao professor o que deseja e como vem sentindo o efeito dos treinos. O esforço diário acaba favorecendo a sua capacidade de comunicação.
Menos timidez: na academia, a vergonha de pedir ajuda tem que ficar trancada no armário. Você precisa ter certeza de que está realizando os exercícios na postura correta (o que evita lesões e acelera os resultados). Havendo qualquer dúvida, é preciso deixar a timidez de lado e consultar um instrutor. Com o tempo, você vai perceber que nem é tão difícil se aproximar das pessoas.
Cabeça descansada: enquanto cumpre o programa, cansando o corpo, você poupa sua cabeça das preocupações com a casa e o trabalho. Para muita gente, o treino na academia é o único momento do dia para pensar em si próprio.
Vencendo o cigarro
Há alguns anos, foi realizado um estudo para avaliar a capacidade viciante das drogas mais comuns. Ao analisar os questionários a partir de padrões internacionais de Saúde Mental, os pesquisadores descobriram que 15% dos usuários regulares de cocaína poderiam ser considerados viciados na droga.
Utilizando os mesmos critérios, 90% dos adultos e 87% dos jovens que fumam pelo menos uma vez ao dia também preencheram a classificação de Vício. A conclusão da pesquisa? A nicotina vicia tanto quanto a cocaína. Ou até mais.
Metade dos adultos que tentam de verdade, consegue abandonar o cigarro. E o segredo deste sucesso, que não é nada do outro mundo, pode ser resumido em 3 passos simples:
FAÇA SUA LISTA E PARE DE VEZ.
É por causa da sua saúde? Quer reassumir o controle sobre sua vida? Ser
um exemplo para seus conhecidos?
Faça uma lista dos seus motivos
e cole-a na porta da geladeira, consultando-a várias vezes ao dia. No dia seguinte, pare de fumar.
Mais de 90% de todos os ex-tabagistas pararam por conta própria, sem acupuntura, antidepressivos, adesivos ou chicletes de nicotina. Simplesmente decidiram. E pararam.
Não se engane com a conversa de que você começou a reduzir o número de cigarros, está parando pouco a pouco e que isto demonstra seu controle sobre o vício. Na verdade, isto demonstra, sim, o total controle do Vício sobre você, e provavelmente logo estará fumando a mesma quantidade de antes. Pare de uma vez só.
AGUENTE FIRME OS PRIMEIROS 10 DIAS.
Ao abandonar o cigarro, você poderá sentir irritabilidade, ansiedade, insônia, tremores, fadiga, dores de cabeça, tosse, sensação de garganta seca, constipação intestinal, azia, gastrite e coriza. Estas manifestações fazem parte dos sintomas de Abstinência causados pelo corte no fornecimento de nicotina.
As primeiras 72h são as mais críticas: algumas pessoas chegam a experimentar uma crise de abstinência a cada 2-4 horas. Apesar de incômodas, as crises duram apenas de 3 a 5 minutos mais ou menos o tempo que você levaria para fumar um cigarro.
Cerca de 4 dias após o último cigarro, mais de 90% de toda a nicotina acumulada em seu corpo terá sido eliminada, e os sintomas da abstinência diminuirão bastante. Por volta do décimo dia, as crises de abstinência se tornarão quase imperceptíveis.
Para lidar com a Abstinência, você deve manter uma alimentação regular, consumir bastante suco natural de frutas e procurar atividades que lhe distraiam, como jardinagem, ouvir uma música calma, arrumar seus CDs ou o guarda-roupa, sair para uma caminhada, tomar um chá de camomila, etc. Lembre-se sempre que, apensar de desconfortáveis, os sintomas da Abstinência são temporários, mas as lesões causadas pelo cigarro serão para sempre.
MANTENHA A MEMÓRIA ACESA
Aproximadamente 90 dias após parar de fumar, sua capacidade pulmonar terá aumentado 30%! Atletas trabalham a vida inteira para conseguir resultados que são uma mínima fração disso. Após 10 anos sem cigarro, o risco de você morrer por câncer nos pulmões é praticamente o mesmo da população em geral. Mas manter-se livre do cigarro é um
compromisso de honra para toda a vida.
A memória é traiçoeira e você pode terminar esquecendo o que lhe levou a parar de fumar. Não deixe que isto aconteça. Consulte diariamente sua lista de motivos. Escreva uma nova quando a antiga estiver desbotando. Evite consumir qualquer forma de bebida alcoólica, pelo menos durante os primeiros 3-6 meses: a bebida irá reduzir sua capacidade de auto-crítica, aumentando risco de um deslize.
Muitas rotinas inocentes podem desencadear aquela vontade irresistível de fumar. Falar ao telefone, dirigir, tomar café, discutir, trocar um pneu furado.... os sintomas de abstinência podem se insinuar onde você menos espera. Resista sempre e concentre-se em avançar 60 minutos por hora, 24 horas por dia, um dia de cada vez. Bilhões de pessoas já passaram por isso e venceram. Você também consegue.
Quem pára de fumar inspira os amigos e a família a fazerem o mesmo
O convívio com ex-fumantes aumenta em 67% suas chances de largar o cigarro
Quem sonha em parar de fumar agora sabe que pode contar com uma ajudinha extra: a influência das pessoas mais próximas. Uma pesquisa americana acaba de comprovar que, quando uma pessoa decide interromper as tragadas, acaba levando outras a fazer o mesmo as chances de que isso aconteça chegam a 67%, de acordo com a pesquisa publicada no periódico New England Journal of Medicine.
Por 32 anos, os cientistas acompanharam mais de 12 mil pessoas e constataram que o abandono do vício em grupos é prática recorrente. Entre casais, a estratégia alcança sucesso máximo: os tais 67%, seguidos por 43% de redução entre amigos; 34% no caso de colegas de trabalho e 25% quando o tabagismo afeta irmãos.
Na prática, o fim do vício em uma pessoa próxima acaba servindo de inspiração, por isso quanto maior o vínculo afetivo e a convivência, maiores as chances de esta decisão se contagiar.
As dependências causadas pelo cigarro:
Física
A nicotina é a responsável pela dependência física do tabagista. Ela é uma substância psicoativa, ou seja, afeta o físico e o psíquico além de alterar o comportamento. A dependência física significa a perda de controle sobre o uso de determinada droga. Quem fuma cigarros não consegue exercer o autocontrole, ainda que esteja totalmente consciente dos sérios riscos à saúde diz a psicóloga Silvia Maria Cury. Essa dependência varia de um fumante para outro.
Psicológica
O cigarro é usado pelos tabagistas para controlar suas emoções. O fumante usa o vício para controlar seu estado emocional, lançando mão do cigarro quando está deprimido, zangado ou estressado , afirma Silvia. Com o tempo, a pessoa não sabe mais lidar com o estresse sem dar umas tragadas . Além de funcionar como um mecanismo de adaptação às frustrações, sentimentos de solidão e pressões sociais, o cigarro também pode ser usado como forma de auto-estimulação e gratificação, segundo a especialista.
Fonte: minhavida.com.br